Tu já tens tudo! (1)

Tu já tens tudo! (1)

Conceitos para a Co-criação da Realidade (1)

Alguns Conceitos do Coração de Bashar*

*Bashar é um membro masculino da civilização de 5ª dimensão chamada Essassani. Bashar é canalizado por Darryl Anka. Toda a civilização Essassani se baseia no amor incondicional, no êxtase, na alegria, que acompanham o seu entusiasmo, sendo totalmente não-julgadora, validando e considerando igual cada indivíduo na sociedade.
Bashar é extremamente entusiástico – quase a ponto de ser como um personagem de desenhos animados! E também tem uma mente incrivelmente rápida, uma inteligência divertida, um coração amoroso e, é claro, uma profunda compreensão da realidade.
De acordo com o site original (em Inglês), Bashar é um ser de origem extraterrestre (ou um amigo do futuro) que se comunica connosco desde os primórdios dos anos 90, através do “canal” Darryl Anka, trazendo uma onda de novas informações que nos explica– claramente e em detalhes– o funcionamento do Universo e como cada um de nós cria a realidade que vivencia.
Durante mais de 35 anos, pessoas de todo o mundo fizeram a jornada para vivenciar o afamado canal Darryl Anka enquanto ele traz o notável ser não físico do futuro conhecido como Bashar.
Juntamente com Edgar Cayce, Seth e Abraham-Hicks, o material de Bashar foi anunciado como uma das informações mais relevantes, convincentes e dinâmicas já entregues ao planeta até hoje.
Além de canalizar Bashar, Darryl expressa os seus talentos criativos nas formas de escrever, dirigir e produzir filmes através da sua própria produtora, Zia Films.
O documentário recente de Darryl, que ele escreveu, produziu e dirigiu, intitulado Primeiro Contacto, explora a sua vida como canal e as mensagens que Bashar partilha através dele.

O projecto básico da estrutura da existência

1 Tu existes. (EU SOU)
2 O Tudo é um, e o Um é tudo.
3 O que tu emites é o que tens de volta.
4 A única constância no Universo é a mudança – excepto para os três primeiros postulados, que nunca mudam.

1 Tu existes. (EU SOU)
Se tu existes agora, a tua existência é eterna: Tu sempre exististe e sempre existirás… Tu podes mudar de forma, mas existirás sempre. Assim… relaxa… Tu estarás sempre por aí.
2 Tudo é um, e o Um é tudo. Assim como cada minúscula parte de um holograma contém a informação do holograma, todos nós estamos interligados. Tudo é na verdade apenas uma “coisa” totalmente interligada.
3 O que tu emites é o que tens de volta. A tua realidade física é apenas o reflexo do que tu mais fortemente acreditas ser verdade. E como um espelho, a realidade física não mudará, a menos que tu mudes primeiro (que mudes o que tu mais fortemente acreditas).
4 A única constância no Universo é a mudança. Excepto para os três primeiros postulados, que nunca mudam.
Assim… seria melhor acostumares-te à Criação que muda eternamente. Diverte-te no passeio! Aproveita as mudanças! Entidade com autoconsciência, auto-reflexão e livre-arbítrio: uma representação holográfica da Criação Infinita.
Cada indivíduo é sempre tão poderoso quanto precisa ser para criar qualquer realidade que deseje, sem ter que ferir ninguém para o conseguir.

Todas as “coisas” são a mesma coisa a vibrar em padrões diferentes

Assim como água, vapor e gelo são tudo a mesma coisa a vibrar em frequências diferentes, a matéria e a energia são a mesma substância a vibrar em frequências diferentes.
Todas as coisas são o Espírito a vibrar em frequências diferentes. A Matéria é a energia solidificada. A Matéria é a energia do Espírito a vibrar numa frequência mais baixa. O teu corpo é o Espírito solidificado, o Espírito cristalizado. O teu Espírito não está no teu corpo. O teu corpo está no teu Espírito. Conforme elevas as tuas vibrações, tornas-te mais como o Espírito, movendo-te mais próximo do Espírito como fluido (energia), tornando, assim, a tua criação da realidade mais maleável e mais facilmente acessível.

Recebendo a realidade que tu desejas

Um rádio não tem que criar o programa que ele quer ouvir. Ele simplesmente precisa receber um programa já existente. E isso torna-o um receptor eficaz equiparando frequências, sincronizando frequências – criando uma similaridade de vibrações – com o programa que ele deseja receber.
Da mesma forma, tu não tens que criar a realidade que desejas, porque ela já existe - entre as infinitas realidades prováveis que coexistem todas simultaneamente. Tudo o que tens que fazer é tornares-te uma “antena”, de modo a que, através da similaridade de vibrações, possas “receber” essa realidade, o que torna isso fisiologicamente “real” para ti.
Primeiro, tens que ser vibração. Então, recebes automaticamente essa realidade.
Precisas “ver” a realidade que preferes como ser existindo agora no momento. Então, ela tornar-se-á visível na tua realidade externa.
O rádio utiliza um selector de canais para escolher e receber qualquer estação em particular – dentre todos os programas que existem simultaneamente no âmbito do rádio.
Da mesma forma, existem infinitas realidades prováveis que poderíamos “receber” e vivenciar a qualquer momento. Como escolhemos qual delas desejamos “trazer” para o primeiro plano a fim de vivenciarmos?
Escolhemos e recebemos “versões” específicas da realidade através das nossas crenças. Escolhemos e recebemos, confiando 100% “porque sabemos que é assim”.
Eis aqui a “física” de como isto funciona: O rádio primeiro tem que vibrar numa determinada frequência para “receber” uma determinada transmissão (e todas as possíveis transmissões simultâneas) que estejam a vibrar nessa mesma frequência, da mesma forma… cada crença faz com que tu vibres num único conjunto de frequências.
Essas frequências então, atraem, por ressonância, os hologramas que vibram nas mesmas frequências.
Isso é, fora da matriz universal do “plano de fundo” dos infinitos hologramas possíveis (todas as infinitas “versões” possíveis de realidade que existem simultaneamente), esses hologramas e símbolos que vibram sincronisticamente nas mesmas conforme as frequências da tua crença, “saem fora” dessa matriz e são “recebidas” por ti como as actuais “experiências físicas externas” que tu sentes como “real” - que tu sente como “realidade objectiva”.
Assim, cada crença é um conjunto único de frequências, qual um modelo que determina qual o holograma que tu atrais para a tua experiência.

O que é confiares

O que nós acreditamos e em que totalmente “confiamos para ser assim”, aumenta a direcção do alinhamento do qual nós recebemos aquela particular “versão” da realidade. Essa confiança ou “saber” é o mecanismo pelo qual a criação acontece. Sem acreditarmos, nós não criaríamos nenhuma realidade e seríamos não-existentes. Em todo e determinado momento, nós estamos sempre a acreditar totalmente em algo.
Todas as possíveis “versões” da tua realidade já existem. Na realidade, elas estão todas aqui - exactamente debaixo do teu nariz - aqui, mesmo, agora mesmo. Porém, a maioria dessas “versões” é invisível para nós, e elas só ficam “visíveis” quando nós “nos afinarmos” (pelas nossas convicções), sermos compatíveis e ressonantes com as frequências de uma qualquer “versão” particular . Além disso, desde que Tempo é “ilusão” e o local que realmente não existe, tudo o que tu já esperas “torna-se” ou “atinge-te”, tu já te tornaste e atingiste. Se for “invisível” para ti, isso só é porque as tuas convicções não estão ainda a vibrar de forma sincronizada com essas versões. Tu conténs TUDO - todas as possíveis “versões”.
E todas essas versões Aqui/Agora estão em vários estados de visibilidade/invisibilidade para ti, dependendo das tuas convicções relativas a qualquer versão particular. Tu “vês” e “experimentas objectivamente” as versões com as que são sincronizadas como tu estás a vibrar, e são as tuas convicções em qualquer determinado momento que determinam como tu estás a vibrar.
É tudo um holograma de muitos hologramas.
Num holograma, cada parte do holograma contém a informação para o holograma inteiro. O universo é estruturado holograficamente. Tu és holográfico. Cada possível “versão” e a tua realidade também é holográfica. Tu conténs dentro de ti todas as possíveis versões da realidade. Todos os hologramas (versões da realidade) estão contidos dentro de ti. De todas essas possibilidades infinitas, tu “seleccionas” a versão a ser experimentada com as tuas convicções, imaginação, e sentimentos. A tua imaginação é o “arquivo” de todos os teus possíveis hologramas. Desse arquivo de possibilidades, a versão que tu “imagina” (em que acreditas, ou focalizas a tua imaginação ) é a tua versão actualmente seleccionada da realidade. Então tu “activa” essa versão seleccionada com os teus sentimentos. O mais intenso dos sentimentos, sendo o mais poderoso activa essa versão, e então, mais depressa se manifesta como tua realidade tangível. Sentimentos positivos activam as versões positivas desejadas. Sentimentos negativos activam as versões negativas indesejadas (os resultados temidos).
As tuas convicções são o resultado do que tu imaginas, e então activas com os teus sentimentos. A versão com os mais intensos sentimentos presos a isso, é a versão que é activada.
Como uma analogia, se o teu ecrã do computador te oferece muitas escolhas, tudo o que tens a fazer é aceder, seleccionar e clicar. Então, a tua imaginação é a escolha total de todas as disponibilidades no ecrã. Movendo o rato sobre a escolha desejada é como focalizares a tua imaginação numa visão particular. E fazendo então o click naquela escolha é como usares os teus sentimentos para activares a tua selecção.

Ideia errada: “Olhando e Acreditando”

Aquilo que nós percebemos determina aquilo em que nós acreditamos.
Aquilo em que nós acreditamos determina aquilo que nós percebemos!
Assim, não esperes perceber antes de começares a acreditar! Acredita primeiro, e então perceberás adequadamente.
Quando estás a ver televisão e o programa actual te desagrada, tu não tentas mudar ou transformar aquele programa. Ao invés disso, tu escolhes simplesmente outro programa que preferes.
Igualmente, se a realidade que tu estás a sofrer te desagrada, tu não precisas “mudar” ou “transformar” aquela realidade. Tu só precisas “escolher outra versão da realidade para receber”, sincronizando as tuas vibrações com a “versão” da realidade que tu preferes experimentar. Tudo já existe. Tudo oque tu tens que fazer é “receber”. Tu seleccionas o “canal” que a que tu estás a assistir na tua vida.

Três fases para receberes a ‘‘versão’’ da realidade que preferes

1. Ver (mental).
Visualiza. Imagina. Sonha. Visualiza claramente. Tu não precisas visualizar isso por muito tempo. Um tempo curto é suficiente, mas precisas visualizar claramente. Precisas ter um sólido quadro claro. Visualizando isso crias a fotografia, assim vê em grande detalhe.
Vê e torna-te uma eficiente Antena Mental para receberes essa “versão” da realidade.
2. Sentir (emocional).
Emocionado e apaixonado com isso! Como te sentirias se tivesses isso agora? Sinta agora! Conecta a tua visão com todas as tuas emoções e todos os teus sentidos, como se tivesse isso agora! Envolve todos os teus sentidos – imagina-te a cheirar isso, tocar isso, provar isso, etc.
Sente! Torna-te uma eficiente Antena Emocional para receberes essa “versão” da realidade.
3. Ser (físico).
Acção física. Faz! Para fundamentar a experiência. Faz acções que mais de perto imitem as acções que te “vês” fazendo as tuas visualizações. Reúne e usa qualquer suporte que imite o cenário, e faz um “ensaio”. Fazendo isso “finges a acção” física e treinas a consciência do corpo. Isso é “real para ti agora”, assim o universo entrega-to então. NOTA: Essa acção física não faz manifestar directamente a causa desse desejo real. Ao invés disso, essa acção física cria uma mais precisa vibração em ti, fazendo de ti uma antena melhor para receberes, para te tornares mais alinhado com a mesma vibração. A realidade que tu desejas já existe. Tu não tens que criar. Tu só tens que receber.
Sê isso, torna-te uma eficiente Antena Física para receberes essa “versão” da realidade.
Por outras palavras,
1. Ver - Sê digno de uma precisa antena mental para “receberes” essa versão da realidade.
2. Sentir - Sê digno de uma precisa antena emocional para “receberes” essa versão da realidade.
3. Ser - Sê digno de uma precisa antena física para “receberes” essa versão da realidade.

Tu já tens tudo o que desejas

Uma vez que tu conténs TUDO, e todas as versões possíveis da tua realidade estão de facto a existir simultaneamente e são “reais”, tu, portanto já tens tudo o que desejas ou poderias alguma vez vir a desejar. Tu conténs todas as versões!! Tu já tens todas as coisas que algum dia esperas ter ou querer. Apenas pode não estar “visível” (e, portanto, não ser “real”) para ti.
A criação inteira existe Aqui-Agora, fora do tempo, num momento do Eterno Agora. Portanto, todas as coisas em que tu acreditas que possas “algum dia” obter, tu de facto já tens Agora! Tudo está aqui agora, mas em estados que variam de visibilidade/invisibilidade - dependendo das frequências em que tu estiveres a vibrar, o que depende das crenças que tu aceitas como “reais”.
Quando “rezas” por alguma coisa, tu não precisas rezar para obter alguma coisa que já tens, uma vez que ela já está bem aí à tua frente. Em vez disso, estás de facto a rezar para seres capaz de ver isso que na verdade tu já tens. Porque… quando tu podes ver que já a tens, então a tua vibração combina com a frequência da vibração daquilo que tu desejas. E, uma vez que ajustes a frequência com a do teu desejo, então ele tem que se manifestar na tua realidade! Tudo é energia. Tu não podes evitar que então se torne a tua realidade, porque assim é a física de como o Universo opera. Quando ajustares as tuas frequências com as do teu desejo, então verás que ele sempre esteve “bem aqui”, apenas à espera que tu o notasses e começasses a desfrutar dele.

Lidando com situações desafiadoras

Antes de começares, certifica-te de que estás a pensar nisso como um “desafio” e não como um “problema”, porque “problemas” são por definição difíceis de se resolver, e é de facto o modo como tu escolhes definir a tua realidade que determina o resultado que vivencias! Um “desafio” é muito mais como ter um resultado desejável do que um “problema”.
Então, usa a tua imaginação e imagina a versão da realidade que gostarias de estar a vivenciar. Certifica-te de te incluires nesse quadro. Especificamente, imagina a versão “ideal” de ti - o “tu” que tu mais gostarias de ser. Então, insere essa actual situação desafiadora na tua cena imaginária e observa como esse “tu ideal” imaginário lida com a situação. Depois, copie apenas esse comportamento aqui para fora! Age da mesma forma que o “tu” da tua imaginação agiu ao confrontar essa situação.
Tu sabes tudo o que precisas saber para seres quem tu desejas ser – em qualquer momento.

Sentimentos e crenças

A tua realidade física externa é uma curva de retorno (feedback), que permite que conheças quais são as tuas crenças. Desse modo, se a tua realidade externa não é a preferida, podes mudar as tuas crenças, a fim de mudares a tua realidade externa.
A curva de retorno:
As tuas Crenças, a tua Percepção da realidade, os teus Sentimentos, os teus Pensamentos, que então reforçam as Crenças originais.
Os teus sentimentos são o resultado das tuas crenças.
Para descobrires quais são as tuas crenças, podes trabalhar de forma inversa e perguntares a ti mesmo:
“Em que tenho eu que acreditar, para deixar de me sentir deste modo?”
“Em que tenho eu que acreditar, para deixar de observar este tipo de realidade física?”
Quando mudas as tuas crenças sobre qualquer realidade ou questão em particular, instantaneamente, também mudas a forma como te sentes em relação a essa determinada realidade ou questão.
É por isso que a interpretação (crença) que tu dás a qualquer situação determina a maneira como te sentes em relação a ela.

Suportes neutros

Num teatro que apresenta muitas peças, devem existir alguns suportes (Cenários) atrás do palco que são frequentemente usados para diversas peças diferentes. Para cada peça o suporte tem um significado especial, mas fora daquela peça, o suporte não tem nenhum significado na sua essência . Todos os suportes são basicamente sem significado. Dessa inata ausência de significado, nós podemos designar qualquer significado que nós queiramos para eles.
Igualmente, todos os eventos que tu experimentas como “acontecendo” na tua vida são “suportes neutros.”
Cada evento que experiências não tem nenhum significado em si mesmo.
Esses eventos são vazios, neutros, sem importância alguma. E a partir desse “ quadro em branco “, nós podemos designar qualquer importância ou significado que desejarmos para cada evento que vivenciarmos.
Se escolheres um significado positivo para um evento, isso produzirá uma experiência positiva para ti.
Se escolheres um significado negativo a um evento, isso produzirá uma experiência negativa para ti.

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