Sabes reconhecer uma perturbação da personalidade?
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Sabes reconhecer uma perturbação da personalidade?

Sabes reconhecer uma perturbação da personalidade?

Neste artigo iremos debater o vasto tema das perturbações da personalidade. É algo extenso mas vale a pena lê-lo…

Artigo de: Francisco José Ferreira - 09/04/2025

 

Artigo

Sabes reconhecer uma perturbação da personalidade?

As perturbações da personalidade (ou transtornos de personalidade em brasileiro), constituem uma classe de perturbação mental (os termos perturbação, transtorno, distúrbio e doença combinam-se com os termos mental, psíquico e psiquiátrico para descrever qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica e/ou mental e são um campo de investigação interdisciplinar que envolvem áreas como a psicologia, a psiquiatria e a neurologia) e que se caracteriza por padrões de interacção interpessoais tão desviantes da norma, que o desempenho do indivíduo pode ficar comprometido tanto na sua vida privada como na área profissional. Na maior parte das vezes, os sintomas são vivenciados pelo próprio indivíduo como "normais" (eu-sintónico), de tal forma que a diagnose somente pode ser estabelecida a partir de uma perspectiva exterior.

Mais do que outras perturbações mentais, as perturbações da personalidade apresentam o perigo de uma estigmatização do paciente, e tal deve se sobretudo à terminologia, que sugere uma perturbação de toda a personalidade do indivíduo e, muitas vezes, está ligada a juízos morais em relação ao paciente. Os actuais sistemas de classificação (DSM-V e CID-10) — que utilizam o método descritivo e não etiológico — permitiram o desenvolvimento de novas abordagens, que procuram descrever tais perturbações como perturbações da interacção interpessoal e levaram ao desenvolvimento de novos tratamentos psicoterapêuticos.

Os critérios gerais de diagnóstico

As perturbações da personalidade fazem parte do Eixo II do manual psiquiátrico DSM-IV-TR, da Associação Americana de Psiquiatria e, de acordo com essa norma, o diagnóstico de uma perturbação da personalidade deve satisfazer os critérios abaixo, juntamente com os critérios específicos da perturbação em consideração:
A. Comportamento e experiências que se desviam consideravelmente do que a cultura vigente espera. Tal padrão é manifestado em duas (ou mais) áreas seguintes:
• cognição (percepção de si mesmo, dos outros ou de eventos)
• afecto (o alcance, a intensidade, a maleabilidade e a conveniência das respostas emocionais)
• funcionamento interpessoal
• controlo do impulso
B. O comportamento é inflexível e invasivo, com alcance em ampla gama de situações pessoais e sociais.
C. O comportamento leva clinicamente a um desconforto significante e prejuízo nas áreas de funcionamento social e ocupacional, ou outra área importante de funcionamento.
D. O padrão é estável, de longa duração e deve iniciar, pelo menos, na adolescência ou início da idade adulta.
E. O comportamento não pode ser identificado como uma manifestação ou consequência de outra doença mental.
F. O comportamento não pode ser identificado como uma manifestação ou consequência de causas fisiológicas como abuso de substâncias ou uma condição médica geral tal como dano cerebral.

As pessoas menores de idade que alcancem o critério de uma perturbação da personalidade não são, usualmente, diagnosticadas como tendo tal perturbação, elas podem ainda, receber um diagnóstico correlacionado. Para se diagnosticar um indivíduo menor de idade com uma perturbação da personalidade, os sintomas devem estar presentes durante, pelo menos, um ano. A perturbação da personalidade anti-social não pode, por definição, ser diagnosticada em pessoas menores de 18 anos.

Grupo A (perturbações excêntricas ou estranhas)

Este grupo engloba as perturbações que se manifestam através do pensamento e comportamento inusual. Estes pacientes apresentam uma alta gama de desconfiança social, levando-os muitas vezes ao isolamento. Em particular, a perturbação esquizóide e a perturbação esquizotípica estão relacionadas com a esquizofrenia. Acredita-se que indivíduos com estas perturbações partilhem genes em comum.

O escapismo esquizóide, ou perturbação da personalidade esquizóide, é uma perturbação da personalidade caracterizada por falta de interesse em relações sociais, tendência para um estilo de vida solitário, frieza emocional e apatia. Os indivíduos afectados podem demonstrar simultaneamente uma elaborada e exclusivamente interna actividade imaginária bem como demonstrarem uma significativa criatividade.
Embora os termos sejam parecidos, o TPE não é o mesmo que esquizofrenia, apesar de a prevalência do perturbação ser maior em famílias com casos de esquizofrenia, e de ambos terem características em comum, como distanciamento e embotamento afectivo.
O escapismo é um dos traços dos indivíduos afectados por TPE, caracterizando-se este por um desejo de evasão e um alívio ou a distracção mental de obrigações ou realidades desagradáveis, recorrendo a devaneios e imaginações. Podemos definir escapismo também como a desconsideração da realidade. Ocasionalmente manifesta-se na busca da natureza, na fuga para o passado próximo (a infância) ou distante (a Idade Média), o sonho ou a fantasia e a morte.
O prognóstico de cura é bastante desfavorável, uma vez que o sujeito não consegue reconhecer-se neste enquadramento, no qual é comum achar que as responsabilidades sociais são para os outros, que pode passar sem produzir trabalho como fonte de sustento porque é maçador e desinteressante e há-de haver alguém que o faça por ele, etc., mas sobretudo por apontar sempre para os outros as suas próprias responsabilidades, sentindo-se como que abençoado e isento de obrigações, de tal forma que até se atreve a apelidar como crescimento a sua falha pessoal em todas as vertentes.

A perturbação da personalidade esquizotípica é uma perturbação da personalidade caracterizada pela dificuldade do indivíduo em manter relacionamentos saudáveis, possui fortes crenças no sobrenatural inapropriadas ao seu contexto social, pensamentos e percepções que não são partilhados socialmente, desconfiança e medo mesmo sem evidências de ameaça e tem hábitos excêntricos.
Os portadores desta perturbação muitas vezes crêem ter habilidades extra-sensoriais ou que eventos mundiais estão, de alguma forma importante, relacionados com eles. Algumas vezes, empenham-se em comportamentos excêntricos e têm dificuldade em concentrar-se por longos períodos de tempo. As suas conversas geralmente são excessivamente elaboradas e difíceis de acompanhar.

A perturbação da personalidade paranóide é uma perturbação mental caracterizada por paranóia e por um padrão invasivo de desconfiança e suspeitas generalizadas em relação aos outros, interpretando as intenções dos outros como malévolas.
Dentre os possíveis causadores da perturbação estão o excesso de ansiedade, experiências de agressividade frequentes na infância e adolescência (geralmente da família e/ou escola), cultura violenta e factores genéticos. Tornam-se pessoas de convívio difícil, causando sérios prejuízos ao seu desenvolvimento social, académico, profissional e de relacionamentos amorosos saudáveis.

Grupo B (perturbações dramáticas, imprevisíveis ou irregulares)

Este grupo engloba aquelas perturbações marcadas pela presença de relações sociais turbulentas, impetuosidade e imprevisibilidade.

A perturbação da personalidade anti-social, comumente referida como sociopatia, é uma perturbação da personalidade caracterizado pelo comportamento impulsivo do indivíduo afectado, desprezo por normas sociais e indiferença ou desrespeito pelos direitos e pelos sentimentos dos outros. Frequentemente o indivíduo demonstra também baixa consciência ou sentido de moral associado a um histórico de problemas legais e comportamentos agressivos ou impulsivos. Na população em geral as taxas das perturbações da personalidade podem variar de 0,5% a 3%, subindo para 45-66% entre presidiários.
Esta perturbação da personalidade é caracterizada por um desprezo das obrigações sociais e falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas, que não é facilmente modificado por experiências adversas, inclusive por punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe tendência para culpar os outros ou fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.
Os sociopatas mentem exageradamente, sem constrangimento ou vergonha, roubam, abusam, trapaceiam, manipulam dolosamente familiares, parentes e amigos, podem colocar em risco a vida de outras pessoas sem sentir pena de quem foi manipulado e é comum maltratarem animais sem piedade, se percebem que as suas atitudes estão sob avaliação, reprovação ou questionamento, são capazes de adoptar mudanças radicais no seu estilo de vida para afastar as suspeitas sobre si, são capazes de fingir com maestria comportamentos tidos como exemplo de ética social e são capazes de fingir crenças ou hábitos para se infiltrarem em grupos sociais ou religiosos a fim de ocultar a sua verdadeira personalidade, não sentem remorso pelo que fazem e jamais sentem culpa.

A perturbação da personalidade histriónica é caracterizada por um padrão de emocionalidade excessiva e a necessidade de chamar a atenção para si mesmo, incluindo a procura de aprovação e comportamento inapropriadamente sedutor, normalmente a partir do início da idade adulta. Tais indivíduos são vívidos, dramáticos, animados, flirtadores e alternam os seus estados entre entusiásticos e pessimistas.
Podem ser também inapropriadamente provocativos sexualmente, expressarem emoções de uma forma impressionável e facilmente influenciados por outros. Entre as principais características relacionadas estão egocentrismo, desorganização egoica, auto-indulgência, anseio contínuo por admiração, e comportamento persistente e manipulativo para suprir as suas próprias necessidades.
Entre os principais sintomas estão o comportamento exibicionista, a busca constante por apoio ou aprovação, a dramatização excessiva com demostrações exageradas de emoção, tais como abraçar alguém que acabaram de conhecer ou chorar incontrolavelmente durante um filme ou música triste, sensibilidade excessiva frente a críticas ou desaprovações, orgulho da própria personalidade, relutância em mudar e qualquer tentativa de mudança é vista como ameaça, aparência ou comportamento inapropriadamente sedutor, sintomas somatoformes e utilização destes sintomas como meio de chamar a atenção, necessidade de ser o centro das atenções, baixa tolerância a frustração ou a demora por gratificação, angústia provocada pela alternância de crença nas próprias mentiras insustentáveis (mitomania), rápida variação de estados emocionais, que podem parecer superficiais ou exagerados a outrem, tendência em crer que relacionamentos são mais íntimos do que na realidade o são, decisões precipitadas, difamação de pessoas que competem com a sua atenção (cônjuges de pessoas próximas, por exemplo).

A perturbação da personalidade borderline é um padrão de comportamento anormal caracterizado por instabilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade na imagem de si próprio e instabilidade emotiva. Em muitos casos observa-se comportamentos de risco e autolesão. A pessoa também se pode debater com uma sensação de vazio e medo intenso de abandono emocional. Os sintomas podem ser despoletados por eventos aparentemente normais.
O comportamento tem geralmente início no início da idade adulta e ocorre em diferentes contextos, sendo sintomas típicos alterações de humor ao longo do dia, sentimentos de raiva, irritabilidade e ansiedade, medo de se ser abandonado, impulsividade, baixa auto-estima e sensação de solidão. Em muitos casos a condição está associada a outras perturbações, como abuso de substâncias, depressão e perturbações alimentares, sendo que até 10% das pessoas afectadas morre por suicídio.

A perturbação da personalidade narcisista é uma perturbação da personalidade caracterizada por sentimentos exagerados de auto-importância, uma necessidade excessiva de admiração, e uma falta de compreensão dos sentimentos dos outros. As pessoas afectadas muitas vezes passam muito tempo a pensar em alcançar poder ou sucesso ou sobre a sua aparência. Muitas vezes, aproveitam-se das pessoas ao seu redor e este comportamento normalmente começa na idade adulta e ocorre numa variedade de situações.
As pessoas com perturbação da personalidade narcisista são caracterizadas por grandiosidade persistente, necessidade excessiva de admiração e desdém e falta de empatia para com os outros, geralmente apresentam arrogância, sentimento de superioridade, e comportamentos de busca por poder. Estas pessoas geralmente valorizam-se sobre as outras na medida em que ignoram os sentimentos e desejos dos outros e esperam ser tratados como superiores, independentemente do status ou das suas conquistas reais. Além disso podem exibir egos frágeis, incapacidade de tolerar a crítica e tendência a desprezar os outros na tentativa de validar a sua própria superioridade.

Grupo C (perturbações ansiosas ou receosas)

O grupo C é marcado por perturbações que sugerem elevada ansiedade e geram sentimentos de inibição nos pacientes que sofrem com elas. Muitas vezes os sintomas levam a dificuldades sociais.

A perturbação de personalidade dependente — os indivíduos com esta perturbação apresentam dificuldade em adquirir autonomia nas suas vidas particulares. Geralmente preferem que outros assumam a tomada de decisões da sua vida. Quando precisam fazer uma escolha, preferem antes obter a aprovação e o asseguramento de outros.

A perturbação de personalidade esquiva (ou evitativa) — os indivíduos com esta perturbação evitam o contacto interpessoal devido ao medo da rejeição e do criticismo. Demonstram medo profundo de se envolverem em relacionamentos íntimos por medo de serem ridicularizados e humilhados.

A perturbação de personalidade obsessivo-compulsiva — os indivíduos com esta perturbação demonstram preocupação excessiva com detalhes, rotinas, ordem. Demonstram um nível de competitividade que prejudica a realização de tarefas. São excessivamente preocupados com o trabalho e frequentemente abdicam qualquer forma de lazer em nome disso.


A perturbação de hiperactividade com défice de atenção é uma perturbação do neurodesenvolvimento caracterizada por desatenção, hiperactividade e impulsividade inconsistentes com a idade da pessoa. Os critérios de diagnóstico requerem que os sintomas se comecem a manifestar antes dos doze anos de idade, que estejam presentes durante mais de seis meses e que causem problemas em pelo menos dois cenários diferentes, como na escola e em casa, por exemplo. Em crianças, a desatenção é muitas vezes a causa de maus resultados escolares. Embora cause dificuldades, sobretudo na sociedade contemporânea, muitas crianças com PHDA conseguem concentrar-se em tarefas que consideram interessantes. Divide-se em três subtipos:
- predominantemente desatento;
- predominantemente hiperactivo-impulsivo;
- combinado.
Apesar de ser a condição mais estudada e diagnosticada em crianças e adolescentes, na maioria dos casos desconhece-se a causa exacta. De todas as formas de abordar esta condição, o recurso a drogas tipo Ritalina é, sem dúvida, a menos aconselhável e, infelizmente, aquela a que mais profissionais de saúde recorrem. Antes de permitir que comecem a drogar o seu filho, informe-se, pois há muitas abordagens alternativas, todas elas preferíveis que o ver transformado em zombie…

A síndrome do pânico, perturbação de pânico, ou transtorno de pânico, é uma perturbação de ansiedade caracterizada por ataques de pânico recorrentes e inesperados. Os ataques de pânico são períodos de medo intenso que podem ser acompanhados de palpitações, suores, tremores, falta de ar, entorpecimento ou a sensação de que algo terrível está para acontecer. Os sintomas são diversos e manifestam-se subitamente e o pico de intensidade ocorre em apenas alguns minutos. A pessoa pode manifestar ansiedade em relação a novos ataques e tende a evitar locais onde no passado ocorreram ataques.
Esta perturbação é caracterizada por crises súbitas frequentemente incapacitantes e recorrentes. Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem causas aparentes ou por meio de ansiedade excessiva motivada por stress, perdas, aborrecimentos ou expectativas. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais, chamados fobias, dessas situações e começar a evitá-las.

Afinal, o que são e para que servem os remédios florais?

“A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada excepto por meio de esforços mentais e espirituais.” Edward Bach (“pai” da terapia floral, sintonizador e fundador dos Bach Flower Remedies)
“Existe uma alma que suporta os nossos objectivos nesta vida, aquilo que viemos trabalhar, aperfeiçoar. O centro e o poder de tudo são Deus - o Criador, como um grande sol de amor, de cujo centro emergem infinitos números de raios, que se lançam em todas as direcções, e que nós e todas as coisas das quais temos consciência, somos partículas no final desses raios emitidos, para que possamos adquirir experiência e conhecimento. Assim, qualquer acção contra nós mesmos ou contra outra pessoa afecta o conjunto, porque as imperfeições numa parte se reflectem no todo.”
Edward Bach

“(…) Através do uso das flores Divinamente energizadas, as pessoas passam a assumir a responsabilidade sobre os seus próprios problemas, doença e vida. Na Terapia Floral a cristalização do bloqueio energético no físico, que é caracterizada como doença, é vista como uma oportunidade para o indivíduo se consciencializar do erro que a sua personalidade está incorrendo. Certas flores actuam especificamente no campo energético para estabelecer e definir limites no nível energético, protegendo desta forma as pessoas de forças psíquicas que vampirizam, como também protegem as pessoas dos estados de obsessão, da possessão, etc.…” Neide Margonari (sintonizadora dos Florais de Saint Germain)

“As Essências Florais têm a sua acção baseada na sua natureza vibracional. Elas são padrões de consciência e/ou informação que actuam por Ressonância Vibratória catalisando processos de transformação na nossa Consciência, nutrindo as forças da Alma, despertando e ancorando na nossa vida os dons, talentos, virtudes e potenciais latentes no nosso Ser Espiritual.” Maria Grillo (produtora das Essências Florais Filhas de Gaia, do Brasil)

“Os florais ajudam a manter o equilíbrio porque estimulam o ser humano a ser ele mesmo ou a mudar o que não gosta em si. Mas só podem auxiliar quem deseja transformar-se realmente, pois os florais não fazem milagres.”
Carmen Monari (terapeuta floral e autora)

“No meu coração haverá sempre o Sol e a Flor. Até já. Até sempre.” Ana Ventura (co-sintonizadora dos Florais ZED)

“Os florais trabalham para nós e por nós. Provêm da Fonte do Um, onde tudo é energia e luz.” Nídia Moura (co-sintonizadora dos Florais ZED)

“As essências florais são energias subtis que se apropriam das vibrações curativas dos elementais que as protegem e cuidam (fadas, gnomos e elfos) e, através do poder curativo do amor, ajudam os seres humanos na sua caminhada em busca da evolução espiritual.” Teresa Silva (co-sintonizadora dos Florais ZED)

“Adoecemos quando nos desviamos do caminho previamente traçado pela nossa Alma. E as essências florais dão-nos a mão e ajudam-nos a regressar à rota conveniente. O floral ajuda o Ser a reencontrar o equilíbrio, a harmonia consigo próprio e com os outros.” Francisco Godinho (terapeuta holístico e co-sintonizador dos Florais ZED)

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