As perturbações da personalidade (ou transtornos de personalidade em
brasileiro), constituem uma classe de perturbação mental (os termos perturbação,
transtorno, distúrbio e doença combinam-se com os termos mental, psíquico e
psiquiátrico para descrever qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento
de ordem psicológica e/ou mental e são um campo de investigação interdisciplinar
que envolvem áreas como a psicologia, a psiquiatria e a neurologia) e que se
caracteriza por padrões de interacção interpessoais tão desviantes da norma, que
o desempenho do indivíduo pode ficar comprometido tanto na sua vida privada como
na área profissional. Na maior parte das vezes, os sintomas são vivenciados pelo
próprio indivíduo como "normais" (eu-sintónico), de tal forma que a diagnose
somente pode ser estabelecida a partir de uma perspectiva exterior.
Mais do que outras perturbações mentais, as perturbações da personalidade
apresentam o perigo de uma estigmatização do paciente, e tal deve se sobretudo à
terminologia, que sugere uma perturbação de toda a personalidade do indivíduo e,
muitas vezes, está ligada a juízos morais em relação ao paciente. Os actuais
sistemas de classificação (DSM-V e CID-10) — que utilizam o método descritivo e
não etiológico — permitiram o desenvolvimento de novas abordagens, que procuram
descrever tais perturbações como perturbações da interacção interpessoal e
levaram ao desenvolvimento de novos tratamentos psicoterapêuticos.
As perturbações da personalidade fazem parte do Eixo II do manual psiquiátrico
DSM-IV-TR, da Associação Americana de Psiquiatria e, de acordo com essa norma, o
diagnóstico de uma perturbação da personalidade deve satisfazer os critérios
abaixo, juntamente com os critérios específicos da perturbação em consideração:
A. Comportamento e experiências que se desviam consideravelmente do que a
cultura vigente espera. Tal padrão é manifestado em duas (ou mais) áreas
seguintes:
• cognição (percepção de si mesmo, dos outros ou de eventos)
• afecto (o alcance, a intensidade, a maleabilidade e a conveniência das
respostas emocionais)
• funcionamento interpessoal
• controlo do impulso
B. O comportamento é inflexível e invasivo, com alcance em ampla gama de
situações pessoais e sociais.
C. O comportamento leva clinicamente a um desconforto significante e prejuízo
nas áreas de funcionamento social e ocupacional, ou outra área importante de
funcionamento.
D. O padrão é estável, de longa duração e deve iniciar, pelo menos, na
adolescência ou início da idade adulta.
E. O comportamento não pode ser identificado como uma manifestação ou
consequência de outra doença mental.
F. O comportamento não pode ser identificado como uma manifestação ou
consequência de causas fisiológicas como abuso de substâncias ou uma condição
médica geral tal como dano cerebral.
As pessoas menores de idade que alcancem o critério de uma perturbação da
personalidade não são, usualmente, diagnosticadas como tendo tal perturbação,
elas podem ainda, receber um diagnóstico correlacionado. Para se diagnosticar um
indivíduo menor de idade com uma perturbação da personalidade, os sintomas devem
estar presentes durante, pelo menos, um ano. A perturbação da personalidade
anti-social não pode, por definição, ser diagnosticada em pessoas menores de 18
anos.
Este grupo engloba as perturbações que se manifestam através do pensamento e
comportamento inusual. Estes pacientes apresentam uma alta gama de desconfiança
social, levando-os muitas vezes ao isolamento. Em particular, a perturbação
esquizóide e a perturbação esquizotípica estão relacionadas com a esquizofrenia.
Acredita-se que indivíduos com estas perturbações partilhem genes em comum.
O escapismo esquizóide, ou perturbação da personalidade esquizóide, é uma
perturbação da personalidade caracterizada por falta de interesse em relações
sociais, tendência para um estilo de vida solitário, frieza emocional e apatia.
Os indivíduos afectados podem demonstrar simultaneamente uma elaborada e
exclusivamente interna actividade imaginária bem como demonstrarem uma
significativa criatividade.
Embora os termos sejam parecidos, o TPE não é o mesmo que esquizofrenia, apesar
de a prevalência do perturbação ser maior em famílias com casos de
esquizofrenia, e de ambos terem características em comum, como distanciamento e
embotamento afectivo.
O escapismo é um dos traços dos indivíduos afectados por TPE, caracterizando-se
este por um desejo de evasão e um alívio ou a distracção mental de obrigações ou
realidades desagradáveis, recorrendo a devaneios e imaginações. Podemos definir
escapismo também como a desconsideração da realidade. Ocasionalmente
manifesta-se na busca da natureza, na fuga para o passado próximo (a infância)
ou distante (a Idade Média), o sonho ou a fantasia e a morte.
O prognóstico de cura é bastante desfavorável, uma vez que o sujeito não
consegue reconhecer-se neste enquadramento, no qual é comum achar que as
responsabilidades sociais são para os outros, que pode passar sem produzir
trabalho como fonte de sustento porque é maçador e desinteressante e há-de haver
alguém que o faça por ele, etc., mas sobretudo por apontar sempre para os outros
as suas próprias responsabilidades, sentindo-se como que abençoado e isento de
obrigações, de tal forma que até se atreve a apelidar como crescimento a sua
falha pessoal em todas as vertentes.
A perturbação da personalidade esquizotípica é uma perturbação da personalidade
caracterizada pela dificuldade do indivíduo em manter relacionamentos saudáveis,
possui fortes crenças no sobrenatural inapropriadas ao seu contexto social,
pensamentos e percepções que não são partilhados socialmente, desconfiança e
medo mesmo sem evidências de ameaça e tem hábitos excêntricos.
Os portadores desta perturbação muitas vezes crêem ter habilidades
extra-sensoriais ou que eventos mundiais estão, de alguma forma importante,
relacionados com eles. Algumas vezes, empenham-se em comportamentos excêntricos
e têm dificuldade em concentrar-se por longos períodos de tempo. As suas
conversas geralmente são excessivamente elaboradas e difíceis de acompanhar.
A perturbação da personalidade paranóide é uma perturbação mental caracterizada
por paranóia e por um padrão invasivo de desconfiança e suspeitas generalizadas
em relação aos outros, interpretando as intenções dos outros como malévolas.
Dentre os possíveis causadores da perturbação estão o excesso de ansiedade,
experiências de agressividade frequentes na infância e adolescência (geralmente
da família e/ou escola), cultura violenta e factores genéticos. Tornam-se
pessoas de convívio difícil, causando sérios prejuízos ao seu desenvolvimento
social, académico, profissional e de relacionamentos amorosos saudáveis.
Este grupo engloba aquelas perturbações marcadas pela presença de relações
sociais turbulentas, impetuosidade e imprevisibilidade.
A perturbação da personalidade anti-social, comumente referida como sociopatia,
é uma perturbação da personalidade caracterizado pelo comportamento impulsivo do
indivíduo afectado, desprezo por normas sociais e indiferença ou desrespeito
pelos direitos e pelos sentimentos dos outros. Frequentemente o indivíduo
demonstra também baixa consciência ou sentido de moral associado a um histórico
de problemas legais e comportamentos agressivos ou impulsivos. Na população em
geral as taxas das perturbações da personalidade podem variar de 0,5% a 3%,
subindo para 45-66% entre presidiários.
Esta perturbação da personalidade é caracterizada por um desprezo das obrigações
sociais e falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o
comportamento e as normas sociais estabelecidas, que não é facilmente modificado
por experiências adversas, inclusive por punições. Existe uma baixa tolerância à
frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da
violência. Existe tendência para culpar os outros ou fornecer racionalizações
plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em
conflito com a sociedade.
Os sociopatas mentem exageradamente, sem constrangimento ou vergonha, roubam,
abusam, trapaceiam, manipulam dolosamente familiares, parentes e amigos, podem
colocar em risco a vida de outras pessoas sem sentir pena de quem foi manipulado
e é comum maltratarem animais sem piedade, se percebem que as suas atitudes
estão sob avaliação, reprovação ou questionamento, são capazes de adoptar
mudanças radicais no seu estilo de vida para afastar as suspeitas sobre si, são
capazes de fingir com maestria comportamentos tidos como exemplo de ética social
e são capazes de fingir crenças ou hábitos para se infiltrarem em grupos sociais
ou religiosos a fim de ocultar a sua verdadeira personalidade, não sentem
remorso pelo que fazem e jamais sentem culpa.
A perturbação da personalidade histriónica é caracterizada por um padrão de
emocionalidade excessiva e a necessidade de chamar a atenção para si mesmo,
incluindo a procura de aprovação e comportamento inapropriadamente sedutor,
normalmente a partir do início da idade adulta. Tais indivíduos são vívidos,
dramáticos, animados, flirtadores e alternam os seus estados entre entusiásticos
e pessimistas.
Podem ser também inapropriadamente provocativos sexualmente, expressarem emoções
de uma forma impressionável e facilmente influenciados por outros. Entre as
principais características relacionadas estão egocentrismo, desorganização
egoica, auto-indulgência, anseio contínuo por admiração, e comportamento
persistente e manipulativo para suprir as suas próprias necessidades.
Entre os principais sintomas estão o comportamento exibicionista, a busca
constante por apoio ou aprovação, a dramatização excessiva com demostrações
exageradas de emoção, tais como abraçar alguém que acabaram de conhecer ou
chorar incontrolavelmente durante um filme ou música triste, sensibilidade
excessiva frente a críticas ou desaprovações, orgulho da própria personalidade,
relutância em mudar e qualquer tentativa de mudança é vista como ameaça,
aparência ou comportamento inapropriadamente sedutor, sintomas somatoformes e
utilização destes sintomas como meio de chamar a atenção, necessidade de ser o
centro das atenções, baixa tolerância a frustração ou a demora por gratificação,
angústia provocada pela alternância de crença nas próprias mentiras
insustentáveis (mitomania), rápida variação de estados emocionais, que podem
parecer superficiais ou exagerados a outrem, tendência em crer que
relacionamentos são mais íntimos do que na realidade o são, decisões
precipitadas, difamação de pessoas que competem com a sua atenção (cônjuges de
pessoas próximas, por exemplo).
A perturbação da personalidade borderline é um padrão de comportamento anormal
caracterizado por instabilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade
na imagem de si próprio e instabilidade emotiva. Em muitos casos observa-se
comportamentos de risco e autolesão. A pessoa também se pode debater com uma
sensação de vazio e medo intenso de abandono emocional. Os sintomas podem ser
despoletados por eventos aparentemente normais.
O comportamento tem geralmente início no início da idade adulta e ocorre em
diferentes contextos, sendo sintomas típicos alterações de humor ao longo do
dia, sentimentos de raiva, irritabilidade e ansiedade, medo de se ser
abandonado, impulsividade, baixa auto-estima e sensação de solidão. Em muitos
casos a condição está associada a outras perturbações, como abuso de
substâncias, depressão e perturbações alimentares, sendo que até 10% das pessoas
afectadas morre por suicídio.
A perturbação da personalidade narcisista é uma perturbação da personalidade
caracterizada por sentimentos exagerados de auto-importância, uma necessidade
excessiva de admiração, e uma falta de compreensão dos sentimentos dos outros.
As pessoas afectadas muitas vezes passam muito tempo a pensar em alcançar poder
ou sucesso ou sobre a sua aparência. Muitas vezes, aproveitam-se das pessoas ao
seu redor e este comportamento normalmente começa na idade adulta e ocorre numa
variedade de situações.
As pessoas com perturbação da personalidade narcisista são caracterizadas por
grandiosidade persistente, necessidade excessiva de admiração e desdém e falta
de empatia para com os outros, geralmente apresentam arrogância, sentimento de
superioridade, e comportamentos de busca por poder. Estas pessoas geralmente
valorizam-se sobre as outras na medida em que ignoram os sentimentos e desejos
dos outros e esperam ser tratados como superiores, independentemente do status
ou das suas conquistas reais. Além disso podem exibir egos frágeis, incapacidade
de tolerar a crítica e tendência a desprezar os outros na tentativa de validar a
sua própria superioridade.
O grupo C é marcado por perturbações que sugerem elevada ansiedade e geram
sentimentos de inibição nos pacientes que sofrem com elas. Muitas vezes os
sintomas levam a dificuldades sociais.
A perturbação de personalidade dependente — os indivíduos com esta perturbação
apresentam dificuldade em adquirir autonomia nas suas vidas particulares.
Geralmente preferem que outros assumam a tomada de decisões da sua vida. Quando
precisam fazer uma escolha, preferem antes obter a aprovação e o asseguramento
de outros.
A perturbação de personalidade esquiva (ou evitativa) — os indivíduos com esta
perturbação evitam o contacto interpessoal devido ao medo da rejeição e do
criticismo. Demonstram medo profundo de se envolverem em relacionamentos íntimos
por medo de serem ridicularizados e humilhados.
A perturbação de personalidade obsessivo-compulsiva — os indivíduos com esta
perturbação demonstram preocupação excessiva com detalhes, rotinas, ordem.
Demonstram um nível de competitividade que prejudica a realização de tarefas.
São excessivamente preocupados com o trabalho e frequentemente abdicam qualquer
forma de lazer em nome disso.
A perturbação de hiperactividade com défice de atenção é uma perturbação do neurodesenvolvimento caracterizada por desatenção, hiperactividade e
impulsividade inconsistentes com a idade da pessoa. Os critérios de diagnóstico
requerem que os sintomas se comecem a manifestar antes dos doze anos de idade,
que estejam presentes durante mais de seis meses e que causem problemas em pelo
menos dois cenários diferentes, como na escola e em casa, por exemplo. Em
crianças, a desatenção é muitas vezes a causa de maus resultados escolares.
Embora cause dificuldades, sobretudo na sociedade contemporânea, muitas crianças
com PHDA conseguem concentrar-se em tarefas que consideram interessantes.
Divide-se em três subtipos:
- predominantemente desatento;
- predominantemente hiperactivo-impulsivo;
- combinado.
Apesar de ser a condição mais estudada e diagnosticada em crianças e
adolescentes, na maioria dos casos desconhece-se a causa exacta. De todas as
formas de abordar esta condição, o recurso a drogas tipo Ritalina é, sem dúvida,
a menos aconselhável e, infelizmente, aquela a que mais profissionais de saúde
recorrem. Antes de permitir que comecem a drogar o seu filho, informe-se, pois
há muitas abordagens alternativas, todas elas preferíveis que o ver transformado
em zombie…
A síndrome do pânico, perturbação de pânico, ou transtorno de pânico, é uma
perturbação de ansiedade caracterizada por ataques de pânico recorrentes e
inesperados. Os ataques de pânico são períodos de medo intenso que podem ser
acompanhados de palpitações, suores, tremores, falta de ar, entorpecimento ou a
sensação de que algo terrível está para acontecer. Os sintomas são diversos e
manifestam-se subitamente e o pico de intensidade ocorre em apenas alguns
minutos. A pessoa pode manifestar ansiedade em relação a novos ataques e tende a
evitar locais onde no passado ocorreram ataques.
Esta perturbação é caracterizada por crises súbitas frequentemente
incapacitantes e recorrentes. Os sintomas físicos de uma crise de pânico
aparecem subitamente, sem causas aparentes ou por meio de ansiedade excessiva
motivada por stress, perdas, aborrecimentos ou expectativas. Depois de ter uma
crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais, chamados fobias,
dessas situações e começar a evitá-las.
“A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será
erradicada excepto por meio de esforços mentais e espirituais.” Edward Bach
(“pai” da terapia floral, sintonizador e fundador dos Bach Flower Remedies)
“Existe uma alma que suporta os nossos objectivos nesta vida, aquilo que viemos
trabalhar, aperfeiçoar. O centro e o poder de tudo são Deus - o Criador, como um
grande sol de amor, de cujo centro emergem infinitos números de raios, que se
lançam em todas as direcções, e que nós e todas as coisas das quais temos
consciência, somos partículas no final desses raios emitidos, para que possamos
adquirir experiência e conhecimento. Assim, qualquer acção contra nós mesmos ou
contra outra pessoa afecta o conjunto, porque as imperfeições numa parte se
reflectem no todo.”
Edward Bach
“(…) Através do uso das flores Divinamente energizadas, as pessoas passam a
assumir a responsabilidade sobre os seus próprios problemas, doença e vida. Na
Terapia Floral a cristalização do bloqueio energético no físico, que é
caracterizada como doença, é vista como uma oportunidade para o indivíduo se
consciencializar do erro que a sua personalidade está incorrendo. Certas flores
actuam especificamente no campo energético para estabelecer e definir limites no
nível energético, protegendo desta forma as pessoas de forças psíquicas que
vampirizam, como também protegem as pessoas dos estados de obsessão, da
possessão, etc.…” Neide Margonari (sintonizadora dos Florais de Saint Germain)
“As Essências Florais têm a sua acção baseada na sua natureza vibracional. Elas
são padrões de consciência e/ou informação que actuam por Ressonância Vibratória
catalisando processos de transformação na nossa Consciência, nutrindo as forças
da Alma, despertando e ancorando na nossa vida os dons, talentos, virtudes e
potenciais latentes no nosso Ser Espiritual.” Maria Grillo (produtora das
Essências Florais Filhas de Gaia, do Brasil)
“Os florais ajudam a manter o equilíbrio porque estimulam o ser humano a ser ele
mesmo ou a mudar o que não gosta em si. Mas só podem auxiliar quem deseja
transformar-se realmente, pois os florais não fazem milagres.”
Carmen Monari (terapeuta floral e autora)
“No meu coração haverá sempre o Sol e a Flor. Até já. Até sempre.” Ana Ventura (co-sintonizadora
dos Florais ZED)
“Os florais trabalham para nós e por nós. Provêm da Fonte do Um, onde tudo é
energia e luz.” Nídia Moura (co-sintonizadora dos Florais ZED)
“As essências florais são energias subtis que se apropriam das vibrações
curativas dos elementais que as protegem e cuidam (fadas, gnomos e elfos) e,
através do poder curativo do amor, ajudam os seres humanos na sua caminhada em
busca da evolução espiritual.” Teresa Silva (co-sintonizadora dos Florais ZED)
“Adoecemos quando nos desviamos do caminho previamente traçado pela nossa Alma.
E as essências florais dão-nos a mão e ajudam-nos a regressar à rota
conveniente. O floral ajuda o Ser a reencontrar o equilíbrio, a harmonia consigo
próprio e com os outros.” Francisco Godinho (terapeuta holístico e
co-sintonizador dos Florais ZED)
Com os Florais ZED o milagre acontece através de gotas de essências de flores…
permitindo serenar-te e revelar quem realmente és!
As essências Florais ZED, para qualquer destes, tal como para muitíssimos outros
distúrbios do foro neuro-emocional e psicológico, apresentam soluções que, se
não conseguirem solucionar o desafio, pelo menos irão reduzir drasticamente a
sua manifestação. Consulta a página abaixo e escolhe os florais que te fizerem
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