O processo é conseguido através da física magnética simples. A alcalinidade
ocorre quando um excesso de iões negativos se acumula na estrutura atómica das
células. Por outro lado, o acumular excessivo de iões positivos produz um
ambiente ácido. Ambos os cenários representam um desequilíbrio de pH que cria o
terreno perfeito para que os patógenos possam aproveitar a oportunidade de
prosperarem e se multiplicarem.
Um par biomagnético é criado quando se aplica um imã com polaridade negativa num
ponto alcalino do corpo e seguidamente se coloca um imã positivo no ponto ácido
correspondente. O biomagnetismo utiliza esses campos magnéticos polarizados para
deslocar a acumulação de iões excessivos nas áreas a serem tratadas, fazendo com
que os iões extras se cancelem/anulem mutuamente. O resultado é que toda a
estrutura do tecido encontra um pH perfeitamente equilibrado. Ao fazer isso,
activamos e aceleramos o processo natural de cura do corpo.
Segundo o Dr. Isaac Gois Durán, após uma pesquisa muito intensa e com mais
duma centena de casos de cancros tratados, escreveu o seu tratado “Fenómeno
Tumoral”, onde discorre profundamente sobre os vários tipos de cancros, e nos
diz que os fenómenos tumorais benignos ou malignos requerem microrganismos
patogénicos para a sua génese, estabilidade, localização e crescimento, ou seja,
não dependem duma herança genética.
Também nos informa que as metástases (o momento em que o cancro se dissemina
para além do local onde começou, atingindo outras partes do corpo) são
manifestações de microrganismos anaeróbicos patogénicos, dependendo o limite da
sua malignidade da presença duma actinobactéria chamada Mycobacterium leprae.
O Dr. Isaac Goiz Durán, explica que é aí entram em acção os pares biomagnéticos,
uma vez que, com eles conseguimos identificar e tratar os fenómenos tumorais,
benignos ou malignos, normalizando o pH dos pacientes e quebrando a associação
entre os microrganismos causadores dos tumores, dependendo do estágio em que se
encontram. Sendo assim, a doença se torna menos difícil de ser tratada e o
paciente tem mais hipóteses de ser curado.
Durante muitos anos o biomagnetismo foi considerado como contra-indicado para
pacientes que estivessem em tratamento ou já tivessem feito tratamentos com
quimioterapia e radioterapia, sendo então usado apenas como preventivo ou quando
o paciente ainda não tinha sido submetido a esse tipo de terapias. Porém, com o
passar do tempo, os quimioterápicos mudaram, assim como os biomagnetistas.
Os profissionais da área tem muito mais conhecimento e preparação para atender
pacientes durante e após o uso da quimioterapia e radioterapia.
Porém, nem todos os biomagnetistas estão qualificados para atender pacientes que
fazem ou já fizeram uso de quimioterápicos. Para seguir com a terapia, o
profissional precisa ser qualificado para:
• Gerir os sintomas de recuperação do próprio atendimento do biomagnetismo;
• Saber desintoxicar o organismo do paciente;
• Acompanhar o paciente durante o tratamento com quimioterapia/radioterapia com
os protocolos de desintoxicação com os pares especiais e com os pares
disfuncionais;
• Ajudar o paciente a eliminar a parte das toxinas que são produzidas no
organismo pelo próprio metabolismo dos quimioterápicos;
• Gerir os efeitos colaterais da quimioterapia;
• Ajudar o paciente a ter menos desconfortos digestivos;
• Ajudar o paciente a absorver melhor a medicação/responder melhor ao
tratamento;
• Ajudar o paciente com o aumento da imunidade para que ele perca menos energia
vital das células;
• Equilibrar a bioelectricidade do corpo do paciente para que o mesmo responda
melhor ao tratamento médico.
Dessa forma, é de suma importância que o terapeuta possua o conhecimento e
segurança suficientes para atender um paciente nestas circunstâncias.
Os patógenos não são a única área em que o biomagnetismo é eficaz.
A neutralização do pH dos tecidos também tem um efeito profundo noutras áreas:
• Neutraliza emoções negativas;
• Elimina a névoa cerebral;
• Restaura a função cognitiva do cérebro;
• Aumenta a líbido;
• Esclarece problemas digestivos;
• Estimula o sistema imunitário;
• Promove efeitos antienvelhecimento;
• Restaura os níveis normais de energia.
Um tema que tem “preocupado” os detractores deste método (que os há,
inúmeros, directamente financiados pelo poderosíssimo lobby farmacêutico), são
os seus efeitos colaterais. Infelizmente para eles, após se terem estudado
milhares de casos e pacientes, chegou-se sempre a conclusões muito importantes:
o biomagnetismo médico, por se tratar dum procedimento de ordem físico e natural
externo e não invasivo, não produz efeitos indesejáveis.
Na realidade, o que os pares biomagnéticos fazem é regular e eliminar potencias
focos de doença. Por isso, o biomagnetismo é também um procedimento preventivo
na saúde em geral, pela sua habilidade para detectar oportunamente patologias,
ainda antes da sua manifestação clínica.
A prática do biomagnetismo tem comprovado como todos os fenómenos patógenos
estão suportados pelas suas distorções fundamentais do PH e pela aplicação do
tratamento a restauração da entropia orgânica que acaba por condicionar a saúde
em geral.
No entanto, o biomagnetismo tem uma contra-indicação relativa para pessoas com
marca-passos, já que a terapia impõem cargas magnéticas sobre o corpo do
paciente e estas são passíveis de afectar o funcionamento normal de aparelhos
electrónicos uma vez que estes não tem protecção magnética, podendo assim
descarregar a bateria do marca-passos, sendo então a contra indicação para a
região do tórax, nas proximidades desse dispositivo.
Também há uma contra-indicação absoluta para grávidas na região do baixo ventre
até à 12ª semana de gestação e relativa a partir da 12ª semana de gestação, onde
se evita o impacto biomagnético na região uterina. O terapeuta tem ao seu dispor
meios de detecção que lhe permitem evitar quaisquer situações de risco para a
paciente.
Temos ainda de afirmar que, ao longo do tratamento com os pares biomagnéticos, o
organismo começara a equilibrar todos os processos funcionais do corpo,
regulando o nível energético normal (NEN), nesse período não superior aos 3 dias
logo após o início do tratamento, os organismos que apresentarem alterações nos
níveis de energia sendo restaurados, começaram um processo de desintoxicação
chamado “crise curativa”, que pode ser percebido pelo paciente através de
sintomas mais ou menos desagradáveis.
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